errantes erram, navegantes navegam

Quando o olhar erra por horizontes perdidos
outrora vistos por navegantes aflitos,
reconhece e teme,
perder-se neste infinito.

Jaz ali a vontade do abrigo,
a necessidade do necessário achismo,
e o medo do desconhecido.

[ A vontade reside um abrigo ]






e quando minha boca reverbera com ímpeto,
sinto,
sem contrastes nem cor,
um espirito cínico,
que despoja e menospreza sua dor.

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